Sou BIXA PRETA DA ENCRUZILHADA e MACUMBEIRO-DECOLONIAL. FILHO DE OXOSSE antes de ser Professor Associado II de Filosofia da Educação na UnB/FUP. Pós Doutor em Teoria e Crítica Literária (2020) ,Pós Doutor em Performances Culturais (2017) Doutor pela UFRGS ( 2009). Mestre em Literatura Brasileira (UFSC), Mestre em Educação (UFSC). Graduado em Letras pela PUC/GO, Graduado em Filosofia pela UFSC. Atua no Programa de Pós Graduação em Literatura (UnB) PosLIT, na Linha de Pesquisa: Representação na Literatura Contemporânea e atua também no PPGPPIJ. É autor dos livros "Performances na encruzilhada: estética e aprendizagem no candomblé" e "Corpo, Estética, Diferença e ouras performances nômades", publicou "Pedagogia Trágica: um pensar humano demasiado humano na Educação" e "Gilles Deleuze e as dobras do sertão" e outros. Organizou o livro "Performances da Cultura : ensaios e diálogos". Organizou recentemente o livro ESCRITURAS PRETAS DE [R]EXISTENCIAS: NARRATIVAS, REBELDIAS E VIDAS TEIMOSAS e organizou também pela editora Verona o livro DESOBEDIÊNCIAS DA CRÍTICA NAS ENCRUZILHADAS LITERÁRIAS. Tenho experiência em representação da diferença nas filosofias pós estruturalistas e nômades,de autores como Foucault, Deleuze-Guattari, experimentando conceitos como diferença, processo de subjetivação, rizomas, dobras e outros nomadismos. Atualmente tenho buscado enegrecer a Literatura e a Filosofia, estudando a Literatura preta, a Literatura-terreiro, afro-diaspórica na encruzilhada literária com o feminismo negro, a bixa preta, transviada e os principais marcadores sociais da Diferença: gênero, raça, classe, na interface com a performance, a performatividade de gênero, o entre lugar, a teoria queer, a interseccionalidade, o racismo estrutural e epistêmico, o lugar de fala na narrativa literária e sua representação nas vidas: nas fronteiras, nas margens e subalternas, onde gênero e raça são os principais variáveis. Trabalho com autores da diáspora: Achille Mbembe, Frantz Fanon, Stuart Hall, Paul Gilroy, Vou do Feminismo hegemônico ao Feminismo negro: De Butler e Paul Preciado a Grada Kilomba, Audre Lorde, Bell Hooks, Patrícia Hill Collins, Ângela Davis, Lélia Gonzalez, Beatriz Nascimento, Sueli Carneiro, Luiza Bairros, Spivak e outras, numa linguagem decolonial e pós estruturalista. Desse modo, percorro o nada familiar, o que embaralha, o que vai na contra corrente da representação clássica, o contra hegemônico, o que provoca o desconforto, o estranho, o nômade, o devir, o caótico, o abjeto, o que não é e nunca será, o mal dito, o malvisto e outras encruzilhadas que ainda estão por vir. EMAIL : ppetronilio@uol.com.br ou petrot@unb.br ou (62)996186363